Era um vapor que passava
E o seu rasto na água.
Era uma ave suspensa
No redondo do céu.
Era a tarde e a sua
Luz esmaecente.
E eram as nossas mãos
Que se uniam
Em silêncio.
Pedro da Silveira
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Era um vapor que passava
E o seu rasto na água.
Era uma ave suspensa
No redondo do céu.
Era a tarde e a sua
Luz esmaecente.
E eram as nossas mãos
Que se uniam
Em silêncio.
Pedro da Silveira
Sem comentários:
Enviar um comentário