Cais da saudade
No cais da saudade
Morre um sonho mais:
Sou eu, de sonho, indo
Para nunca mais.
Ponho os olhos de água
Quando morre um sonho:
Sal de água no rosto
Para um outro sonho.
A mágoa vem nesse
Breve fio de água:
Choro um sonho e ponho
Outro sonho à água.
Eduíno de Jesus
terça-feira, 9 de outubro de 2007
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